sábado, 17 de setembro de 2016

Em uma entrevista a Leonardo Sakamoto, do UOL, o diretor Wagner Moura se revoltou em relação ao processo de captação de recursos para seu filme sobre o terrorista ...


Em uma entrevista a Leonardo Sakamoto, do UOL, o diretor Wagner Moura se revoltou em relação ao processo de captação de recursos para seu filme sobre o terrorista de extrema-esquerda Carlos Marighella.
Moura disse: “Já recebemos e-mails de que não iriam apoiar um filme meu, ainda mais sobre alguém como o Marighella, um ‘terrorista'”.
Curiosamente, Moura questiona o rótulo “terrorista”, mas, a despeito de várias evidências mostrando que Marighella era terrorista, o sujeito também escreveu o “Mini-manual do guerrilheiro urbano”, em 1969.
Na introdução, Marighella escrevia: “A acusação de ‘violência’ ou ‘terrorismo’ sem demora tem um significado negativo. Ele tem adquirido uma nova roupagem, uma nova cor. Ele não divide, ele não desacredita, pelo contrário, ele representa o centro da atração. Hoje, ser ‘violento’ ou um ‘terrorista’ é uma qualidade que enobrece qualquer pessoa honrada, porque é um ato digno de um revolucionário engajado na luta armada contra a vergonhosa ditadura militar e suas atrocidades.”
Tanto Leonardo Sakamoto quanto Wagner Moura apoiam toda a agenda de extrema-esquerda.

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