JORNALIVRE
POLÍTICA:
Abominável: depois de afundar o Brasil, Dilma furou a fila do INSS para se aposentar Como diz a revista Época, Dilma conseguiu sua aposentadoria em menos de 24 horas após sofrer impeachment. A matéria diz que um de seus aliados mais próximos, o petista Carlos Eduardo Gabas, entrou pelos fundos da Agência da Previdência Social do Plano Piloto, na Quadra 502 da Asa Sul de Brasília. Ele estava acompanhado de uma mulher munida de uma procuração em nome de Dilma, e passou passou por uma porta de vidro em que um adesivo azul-real estampava uma mão espalmada com o aviso: “Acesso apenas para servidores”. Mesmo assim, ele conseguiu passar. Usando sua influência, ele também contou com sua influência como ex-secretário executivo e ex-ministro da Previdência do recém-encerrado governo Dilma, para, junto com a ajuda do chefe da agência – Iracemo da Costa Coelho – dar entrada no requerimento de aposentadoria da trabalhadora Dilma Vana Rousseff. Foi contabilizado um tempo de contribuição previdenciária de 40 anos, nove meses e dez dias. Quando Gabas saiu da sala, Dilma estava aposentada, com renda mensal de R$ 5.189,82, teto do regime previdenciário. O detalhe é que o tempo médio de espera para que um cidadão consiga uma data para requerer aposentadoria em uma agência da Previdência é de 74 dias, segundo informações do INSS – 115 dias no Distrito Federal, onde o pedido de Dilma foi feito. Não há qualquer rastro de agendamento no sistema do INSS para que Dilma (ou alguém com uma procuração em seu nome) fosse atendida naquele 1º de setembro ou em qualquer outra data. O tratamento dispensado a Dilma foi, portanto, apenas um episódio de privilégio, obtido por meio de atalhos proporcionados por influência no governo.
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