: Mendes reage à Lewandowski sobre fatiamento: ‘vergonhoso!
Brasil Política:
Mendes reage à Lewandowski sobre fatiamento vergonhoso! Setembro 19, 2016 Mendes, a decisão do seu colega, foi algo extremamente vergonhoso. Ainda de com o magistrado, que é um crítico ferrenho das ações que envolvem o PT, a decisão de Lewandowski é também constrangedora, ao se referir ao caso do fatiamento da votação do impeachment no Senado.
As palavras de Mendes foram um “duro recado” a Ricardo Lewandowski: “considero que um presidente do Supremo não deve participar de manobras ou conciliados” ressaltou o magistrado. Julgamento do impeachment O ministro Gilmar Mendes deixou de modo expresso claramente, de que rejeitou a decisão de seu colega da Corte em fatiar todo o processo de impeachment, o que acabou permitindo à Dilma Rousseff não ser inabilitada para funções de cargos comissionados. A polêmica que foi suscitada no País inteiro foi alvo de muitas críticas. A decisão de se permitir à ex-presidente não estar inabilitada, foi proferida, segundo votação no Senado Federal. Embora cassada de mandato presidencial, Dilma manteve, por ora, seus direitos políticos preservados. Gilmar Mendes citou ainda um artigo da Constituição Federal que trata do assunto. Segundo o magistrado, a decisão tomada contraria o artigo 52, conforme está delineado que “se determina a perda do cargo com inabilitação, por oito anos, para o exercício da função pública”. Ainda ao comentar sobre o processo eleitoral brasileiro, Mendes afirmou que o PSDB não perdeu o pleito por vontade popular. A fala se referiu às eleições presidenciais de 2014. Segundo o magistrado, Aécio Neves perdeu nas urnas devido ao abuso econômico. A fala pode levar a entender que Dilma se utilizou de modo privilegiado da máquina pública. Já sobre a proibição do financiamento empresarial em campanhas, o ministro também se referiu isso. Segundo Mendes, deve ser feito “um acompanhamento rigoroso do novo modelo de doação”.
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Mendes reage à Lewandowski sobre fatiamento vergonhoso! Setembro 19, 2016 Mendes, a decisão do seu colega, foi algo extremamente vergonhoso. Ainda de com o magistrado, que é um crítico ferrenho das ações que envolvem o PT, a decisão de Lewandowski é também constrangedora, ao se referir ao caso do fatiamento da votação do impeachment no Senado.
As palavras de Mendes foram um “duro recado” a Ricardo Lewandowski: “considero que um presidente do Supremo não deve participar de manobras ou conciliados” ressaltou o magistrado. Julgamento do impeachment O ministro Gilmar Mendes deixou de modo expresso claramente, de que rejeitou a decisão de seu colega da Corte em fatiar todo o processo de impeachment, o que acabou permitindo à Dilma Rousseff não ser inabilitada para funções de cargos comissionados. A polêmica que foi suscitada no País inteiro foi alvo de muitas críticas. A decisão de se permitir à ex-presidente não estar inabilitada, foi proferida, segundo votação no Senado Federal. Embora cassada de mandato presidencial, Dilma manteve, por ora, seus direitos políticos preservados. Gilmar Mendes citou ainda um artigo da Constituição Federal que trata do assunto. Segundo o magistrado, a decisão tomada contraria o artigo 52, conforme está delineado que “se determina a perda do cargo com inabilitação, por oito anos, para o exercício da função pública”. Ainda ao comentar sobre o processo eleitoral brasileiro, Mendes afirmou que o PSDB não perdeu o pleito por vontade popular. A fala se referiu às eleições presidenciais de 2014. Segundo o magistrado, Aécio Neves perdeu nas urnas devido ao abuso econômico. A fala pode levar a entender que Dilma se utilizou de modo privilegiado da máquina pública. Já sobre a proibição do financiamento empresarial em campanhas, o ministro também se referiu isso. Segundo Mendes, deve ser feito “um acompanhamento rigoroso do novo modelo de doação”.
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