Search   Compromisso com o Brasil EDITORIAL PT: o partido do achaque Publicado em 27/09/2016  Editorial Nos antigos filmes de máfia, conhecemos que uma das formas das máfias existirem é, justamente, pressionando empresários a pagar a chamada “proteção”. Proteção nada mais é do que uma taxa que a máfia cobrava de empresários para protegê-los… da própria máfia. Por toda parte, por onde se olha para o governo de Lula ou de Dilma, o que mais se vê é uma profusão de políticos de vários partidos achacando empresas privadas ou diretores de empresas públicas para obter suas porcentagens. Se fosse um crime só, seria pouco. Mas são vários que se seguem a esses. Assassinatos, sequestros, roubos, furtos, troca de favores, tráfico de influência, corrupção, suborno, propina e tantas outras coisas que daria mais de 100 anos de prisão para muitos deles. Porém não vemos um apelo ainda para uma prisão mais imediata de todos os bandidos porque eles se santificam na política. Ao levar problemas judiciais para o campo do debate, eles se tornam os todo poderosos da vez, os homens e mulheres capazes de fazer o que acham que querem. No entanto não poderão continuar pensando assim. Com o indiciamento de Lula, de Paulo Bernardo, de Gleisi Hoffmann, com a prisão de Palocci e a de Mantega que deve ocorrer de novo em breve, com a prisão de vários amigos de Lula e de tantos outros políticos que estão com medo, resta a esses personagens somente a espera de uma justiça que virá. Virá porque o Brasil mudou e já não suportará mais os desmandos de representantes ilegítimos da democracia. Ilegítimos porque optaram por cometer crimes em vez de um caminho correto. Escolheram o caminho mais curto, que passa pela compra das consciências, em vez do convencimento. O resultado é inevitável: a queda do castelo de cartas do PT. Vendo as cenas abaixo, que mostram a ética da família Corleone, da trilogia do Poderoso Chefão, podemos compreender onde o PT queria chegar: na formação de uma grande família de políticos e empresários mafiosos que governariam o Brasil por 2 ou 3 décadas. Ainda bem que não alcançaram nem uma década e meia.
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