sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A instituição é, indiscutivelmente, a que apresenta o maior risco sistêmico da Europa, com ativos que equivalem a mais da metade do PIB anual da Alemanha.

MERCADOS

POR RODRIGO TOLOTTI UMPIERES 30 set, 2016 14h44 SÃO PAULO - Infomoney

Merkel não tem outra escolha a não ser salvar o Deutsche Bank, diz Gartman Em carta publicada hoje, o investidor diz que o governo terá que ajudar o banco, mas uma notícia durante a tarde pode ser meio caminho para esta ajuda. A situação do Deutsche Bank tomou o noticiário nesta semana conforme o maior banco da Alemanha caminha para o fundo do poço e faz o mercado relembrar do seu maior trauma recente: a quebra do Lehman Brothers em 2008. Mas o cenário ainda é incerto e a cada momento o rumo das coisas parece mudar. Mas a velha máxima do mercado surgida na crise está de volta: o Deutsche é grande demais para quebrar? Tudo começou com a informação de que a Justiça dos Estados Unidos quer impor uma multa de US$ 14 bilhões ao banco, o que torna praticamente inevitável que a instituição receba ajuda para se salvar. E neste ponto o problema chega ao governo, que é o único capaz de fazer este papel, mas que não está nem um pouco disposto a resolver este problema.Fantasma do Lehman Brothers volta a assombrar: qual é o risco da crise do Deutsche para os mercados?
O influente investidor Dennis Gartman afirmou na manhã desta sexta-feira (30) que Angela Merkel e sua equipe não tem escolha, eles precisam ajudar o Deutsche. "No final, a Alemanha não pode permitir que o Deutsche Bank falhe, nem sequer insinuar seu fracasso", diz o economista em sua carta para clientes. "O Estado alemão terá de fazê-lo muito, muito claro porque a plena fé e o crédito da república alemã estão por trás deste banco. O resgate pode ocorrer até mesmo por financiamento de curto prazo. Mas não pode ser de outra forma", continua Gartman. "A falha do Deutsche pode permitir que bancos menores, regionais, fracassem, assim como os bancos de empréstimos de casas. Talvez, por causa da história do banco, que é simplesmente chamado de "The Deutsche Bank" será mantido solvente no final. Mais uma vez, não pode ser de outra forma", completa. Mas o cenário pode ter mudado nesta tarde com a notícia da Associated Press de que o banco estaria próximo de um acordo com as autoridades americanas, enquanto o valor da multa pode ter ficar em quase um terço do que se esperava antes, caindo para US$ 5,4 bilhões. Mas ninguém sabe até onde isso representa a realidade e o quanto isso reduziria a necessidade do banco precisar de ajuda do governo. Nesta manhã, o presidente do Deutsche, John Cryan, enviou uma carta para seus funcionários em que tentou passar uma imagem de calma, defendendo que a instituição permanece robusta. A notícia de que vários fundos de investimento ("uns poucos", segundo ele) estão reduzindo suas exposições ao banco levou-o também a dizer que essa perda é pequena comparada com a vasta base de clientes no total. "Devemos olhar para o cenário completo. O Deutsche Bank tem mais de 20 milhões de clientes. Somos e permanecemos um forte Deutsche Bank", afirmou na carta. Cryan afirmou ainda que o banco está estável e tem uma almofada de capital suficientemente grande. Ele culpa a "especulação" e "certas forças" pela derrapagem na bolsa. Para o diretor da mesa de trade da corretora Mirae, Pablo Stipanicic Spyer, a carta do presidente do banco provocou uma correção das perdas que aconteceram nas últimas sessões. "A [chanceler alemã, Angela] Merkel não vai salvar o banco, por isso os investidores acreditaram na carta", afirma. Para ele, a hecatombe nos mercados que muitos preveem que possa acontecer com um aprofundamento dos problemas do banco alemão não deve ocorrer. Mas as coisas não são tão simples. Em um editorial publicado nesta sexta, a Bloomberg afirma que "mesmo que a Alemanha realmente tivesse a intenção de deixar o Deutsche Bank quebrar, não poderia ameaçar fazer isso de forma plausível. A instituição é, indiscutivelmente, a que apresenta o maior risco sistêmico da Europa, com ativos que equivalem a mais da metade do PIB anual da Alemanha. Usar o Deutsche Bank como exemplo poderia levar a um contágio devastador". Uma das soluções apontada pela agência de notícias seria as autoridades europeias – em especial o Banco Central Europeu - conduzirem o processo de recapitalização. Isso significa conduzir testes de estresse que identifiquem a verdadeira escala de necessidades dos bancos, descobrir quais instituições podem e devem quebrar e oferecer dinheiro público para fortalecer o restante, se necessário. O pior cenário ser evitado, mas a crise do Deutsche é apenas a ponta do iceberg em um problema que pode afetar praticamente toda Europa. "Se as autoridades puderem mostrar determinação suficiente para inspirar a confiança do mercado, os bancos da região ainda podem ser capazes de levantar o capital que precisam junto a investidores privados (como os bancos americanos fizeram em 2009)", conclui a Bloomberg.

Resultado de imagem para terra do campoEsta semana publicamos um “POST” chamando a atenção dos nossos leitores para os avanços da Política Agrícola neste “novo velho” Governo Temer. Não estamos propondo debatermos o Impeachment, nem mesmo a questão ética, moral e comportamental da casta política brasileira. Estamos apenas buscando de forma “pró ativa”, trazer aos nossos leitores e principalmente aos produtores rurais brasileiros, notícias relacionadas ao crédito agrícola e a política agrícola que possam vir a ser positiva para a Safra 2016/17. 
Sinceramente, depois de tanta turbulência política que desencadeou sérios problemas econômicos para nosso país, criamos uma “conivência” quase que letárgica em não reagir mais a tantas notícias ruins. Não estou aqui propondo o contrário, uma devoção cega ao novo governo ou “tietagem” gratuita a grandes figurões. 
Meu lema tem sido: TALVEZ TENHAMOS ESQUECIDO QUE TAMBÉM É PRECISO ELOGIAR O QUE ESTÁ SENDO FEITO DE BOM! 
Neste sentido é que estou propondo com este novo artigo mostrar mais uma grande medida para o agronegócio. Nesta quinta feira, 29/09/2016, foi publicado no Diário Oficial, a LEI 13.340/16.Esta lei é a conversão da MP 733/16. 
QUAL A PROPOSTA DA MP 733/16 
A MP 733/16 concede descontos entre 60% a 95% de acordo com o saldo devedor e determina a suspensão, até 29 de dezembro de 2017, do ajuizamento e do prosseguimento das execuções fiscais em andamento. Certamente mais uma excelente notícia para os produtores rurais, principalmente os produtores que possuem operações do crédito rural inscritas em Dívida Ativa da União (DAU). 
O texto original continha 18 emendas, porém o Presidente Michel Temer, acatou integralmente 2(duas) emendas, mais uma vez diretamente ligadas ao endividamento dos produtores rurais. 
PRIMEIRA EMENDA ACATADA: 
O principal benefício da MP 733/16 foi conseguiu estender a data limite da inscrição, passível de enquadramento no benefício, de 31 de dezembro de 2014, até a data da publicação da lei. Sendo assim, todos os débitos inseridos ou encaminhados para Dívida Ativa da União, desde 31 de dezembro de 2014 até este dia 29 de outubro, estarão contemplados com os descontos de 60% a 95%. 
SEGUNDA EMENDA ACATADA: 
Foi criado um bônus fixo para “faixas de valores” em aberto. Ou seja, além do perdão do saldo devedor variando entre 60% e 95%, previstos na primeira emenda acatada, foi criado um BÔNUS que variam entre R$ 750 para saldos de até R$ 35 mil, a R$ 142,5 mil, quando a dívida consolidada supere um milhão de reais. 
Importante frisar que, assim como as medidas anunciadas em “POST” anterior, quando relatamos a prorrogação dos créditos de custeio e investimentos para as regiões do MATOPIBA, Espírito Santo e Centro Oeste, o Governo estendeu os benefícios para quem já estava inadimplente também. 
Todos os contratos que estavam inadimplentes em posse do Banco do Brasil – instituição que administra a conta da União – já foram automaticamente remetidos para inscrição, com a publicação desta quinta feira no Diário Oficial da MP 733/16. Isso significa que, com essa medida, todas as parcelas inadimplentes, especialmente do PESA, poderão ser quitadas com os descontos previstos pela MP 733/16. 
CRÉDITO FUNDIÁRIO 
 Ainda segundo a nota oficial sobre a MP 733/16 serão contemplados também os contratos de crédito fundiário, incluindo os contratos vinculados ao antigo Banco da Terra. 
REGULAMENTAÇÃO 
Os produtores que tiverem interesse em liquidar seus débitos, terão até o dia 31 de dezembro de 2017 para aderir ao benefício. 
Saibam que mesmo aderindo imediatamente, existe um prazo para que o programa de bonificação entre em vigor, porque o sistema de informática da Procuradoria Geral da Fazenda – PGFN precisa ser atualizado com a nova medida. 
Acompanhe abaixo a tabela de bonificação e descontos das dívidas em aberto: 
 
CONCLUSÃO: 
1-) Mais um sinal claro de que o “velho novo” Governo Temer, está olhando pelo Agronegócio. Não deixe de ler nosso último “POST” onde tínhamos enumerado uma série de medidas já anunciadas que vão de encontro com os problemas financeiros do agricultor em decorrência a estes dois últimos anos de quebra de safra. 
2-) Segundo os dados apresentados pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional – PGFN –mais de 160 mil contratos estão inscritos em Dívida Ativa da União – DAU e envolvem pelo menos 800 mil produtores entre devedores principais e avalistas. Os cálculos apontam para um saldo devedor superior a R$ 18 bilhões. 
3-) Participaram ativamente da elaboração da MP e negociação com o alto escalão do Governo Temer, para que este benefício fosse concretizado em prol do agricultor brasileiro os deputados: Luis Carlos Heinze (PP-RS), Julio Cesar (PSD-PI), Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), Valdir Colatto (PMDB-SC), Jerônimo Goergen (PP-RS) e Nelson Marquezelli (PTB-SP). Importante ressaltar também o empenho do Deputado Marcos Montes (PSD-MG), presidente da Frente Parlamentar da Agricultura. 
4-) Nenhum cidadão no mundo, desde o que ocupa o cargo mais baixo até o cargo de altíssimo escalão, tem estímulo para trabalhar se não tiver seus esforços reconhecidos. Evidente que temos muitos problemas para resolver e não será neste governo que todos eles serão resolvidos. Mas precisamos ter a humildade de reconhecer o trabalho realizado com garra e determinação e aplaudir os poucos avanços que houver. 
Reforço aos amigos leitores que compreendo e concordo que seja muito difícil, por tudo que temos passado acreditar na casta política deste país. Precisamos ter em mente que se não forem os atuais políticos, outros terão que ser, pois a Constituição vigente no Brasil prevê que sejamos governados por um Presidente, Governadores, Prefeitos, Ministros, Secretários, Senadores, Deputados e etc. 
Vamos estimular que sejam feitas as nossas reformas! Vamos estimular que sejam feitas mudanças! O Brasil precisa mudar e temos que estimular… Não será só com críticas ou desprezo para com a casta política que vamos estimular! 
Vamos votar neste domingo com consciência e principalmente com “sede de mudanças”… Mas vamos juntos também, buscar formas de elogiar e incentivar para as pequenas conquistas que forem surgindo. 
Sou seu fã produtor rural! Não deixe de acreditar, mesmo com o descaso de todos os outros. 
Vamos que Vamos Agro!!! 

Fonte: http://blogs.canalrural.com.br/danieldias/2016/09/30/governo-temer-sancionada-mp-733-que-reduz-em-ate-95-algumas-dividas-rurais-veja-se-voce-e-um-dos-beneficiados/ 

Dilma conseguiu sua aposentadoria em menos de 24 horas após sofrer impeachment.

                         JORNALIVRE
POLÍTICA:
Abominável: depois de afundar o Brasil, Dilma furou a fila do INSS para se aposentar Como diz a revista Época, Dilma conseguiu sua aposentadoria em menos de 24 horas após sofrer impeachment. A matéria diz que um de seus aliados mais próximos, o petista Carlos Eduardo Gabas, entrou pelos fundos da Agência da Previdência Social do Plano Piloto, na Quadra 502 da Asa Sul de Brasília. Ele estava acompanhado de uma mulher munida de uma procuração em nome de Dilma, e passou passou por uma porta de vidro em que um adesivo azul-real estampava uma mão espalmada com o aviso: “Acesso apenas para servidores”. Mesmo assim, ele conseguiu passar. Usando sua influência, ele também contou com sua influência como ex-secretário executivo e ex-ministro da Previdência do recém-encerrado governo Dilma, para, junto com a ajuda do chefe da agência – Iracemo da Costa Coelho – dar entrada no requerimento de aposentadoria da trabalhadora Dilma Vana Rousseff. Foi contabilizado um tempo de contribuição previdenciária de 40 anos, nove meses e dez dias. Quando Gabas saiu da sala, Dilma estava aposentada, com renda mensal de R$ 5.189,82, teto do regime previdenciário. O detalhe é que o tempo médio de espera para que um cidadão consiga uma data para requerer aposentadoria em uma agência da Previdência é de 74 dias, segundo informações do INSS – 115 dias no Distrito Federal, onde o pedido de Dilma foi feito. Não há qualquer rastro de agendamento no sistema do INSS para que Dilma (ou alguém com uma procuração em seu nome) fosse atendida naquele 1º de setembro ou em qualquer outra data. O tratamento dispensado a Dilma foi, portanto, apenas um episódio de privilégio, obtido por meio de atalhos proporcionados por influência no governo.

Dilma conseguiu sua aposentadoria em menos de 24 horas após sofrer impeachment.

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POLÍTICA:
Abominável: depois de afundar o Brasil, Dilma furou a fila do INSS para se aposentar Como diz a revista Época, Dilma conseguiu sua aposentadoria em menos de 24 horas após sofrer impeachment. A matéria diz que um de seus aliados mais próximos, o petista Carlos Eduardo Gabas, entrou pelos fundos da Agência da Previdência Social do Plano Piloto, na Quadra 502 da Asa Sul de Brasília. Ele estava acompanhado de uma mulher munida de uma procuração em nome de Dilma, e passou passou por uma porta de vidro em que um adesivo azul-real estampava uma mão espalmada com o aviso: “Acesso apenas para servidores”. Mesmo assim, ele conseguiu passar. Usando sua influência, ele também contou com sua influência como ex-secretário executivo e ex-ministro da Previdência do recém-encerrado governo Dilma, para, junto com a ajuda do chefe da agência – Iracemo da Costa Coelho – dar entrada no requerimento de aposentadoria da trabalhadora Dilma Vana Rousseff. Foi contabilizado um tempo de contribuição previdenciária de 40 anos, nove meses e dez dias. Quando Gabas saiu da sala, Dilma estava aposentada, com renda mensal de R$ 5.189,82, teto do regime previdenciário. O detalhe é que o tempo médio de espera para que um cidadão consiga uma data para requerer aposentadoria em uma agência da Previdência é de 74 dias, segundo informações do INSS – 115 dias no Distrito Federal, onde o pedido de Dilma foi feito. Não há qualquer rastro de agendamento no sistema do INSS para que Dilma (ou alguém com uma procuração em seu nome) fosse atendida naquele 1º de setembro ou em qualquer outra data. O tratamento dispensado a Dilma foi, portanto, apenas um episódio de privilégio, obtido por meio de atalhos proporcionados por influência no governo.

Uma máquina CORRUPTA chamada PT.

                 Verdade sem medo
Uma máquina CORRUPTA chamada PT
Posted on 30 de setembro de 2016 by CristalVox
“Definitivamente há algo de podre no longo reinado petista de quase 14 anos governando o País. O Partido dos Trabalhadores, cada dia fica mais evidente, usou a máquina estatal de maneira criminosa como nenhuma outra agremiação na história.“ Os operadores de desvios do PT. Título do editorial da revista ISTO É, assinado por Carlos José Marques, diretor editorial da Editora Três, sem rodeios “desnuda” o mundo corrupto do Partido dos Trabalhadores. Definitivamente há algo de podre no longo reinado petista de quase 14 anos governando o País. A prisão de dois de seus ministros da Fazenda, em sequência, dentro da Operação Lava Jato desfraldou para o Brasil como funcionava – nos limites do impensável – a engrenagem operacional do Partido na busca de financiamento ilegal para garantir a sua perpetuação no poder. Antônio Palocci foi parar atrás das grades, logo após Guido Mantega, ao ficar demonstrado que a pasta reiteradamente serviu, pelas mãos deles, de arrecadadora de fundos na troca por “favores” lucrativos aos interlocutores. Palocci atuou como intermediário em negócios escusos que, de uma única empreiteira, arrancou pelo menos R$ 128 milhões, conforme apuraram os investigadores. Enquanto isso, enriqueceu. Teve uma das mais fulgurantes carreiras de “consultor” de que se tem notícia, facilitando os contatos entre clientes e os governos de Lula e Dilma, aonde manteve livre acesso mesmo após deixar o posto envolto em escândalos. Disse o juiz Sérgio Moro em seu despacho que o ex-ministro mergulhou em um “mundo de sombras” e usou os mais altos cargos da República e campanhas eleitorais para achacar empresários. O modesto médico de Ribeirão Preto, o “italiano”, como era chamado nos emails, chegou longe. Deu método e sistemática imorais ao relacionamento da sigla PT com o mundo empresarial. Como interlocutor preferencial foi depois sucedido por Mantega que, diligentemente, atendendo a determinação dos mandatários a quem serviu, levou adiante a montagem e execução do esquema. A Polícia Federal liga Mantega a propinas que somam R$ 50 milhões. Os guardiões da economia, agora se sabe, trataram primeiro de garantir os interesses da sigla, dos aliados e seus próprios antes de zelar pela estabilidade.  O Partido dos Trabalhadores, cada dia fica mais evidente, usou a máquina estatal de maneira criminosa como nenhuma outra agremiação na história. De forma premeditada corrompeu o sistema. Não por menos, três tesoureiros petistas, dois ministros da Fazenda e vários chefes da Casa Civil foram parar atrás das grades ou estão em vias disso. Um plantel digno de Ali Babá e os 40 Ladrões. Nos gabinetes da Casa Civil petista o controle da “propinocracia” alcançou o ápice. É surpreendente o número de titulares da pasta pegos em ações delinquentes. A começar por José Dirceu entram na lista Erenice Guerra, Palocci (de novo!), Aloizio Mercadante e a senadora Gleisi Hoffmann, essa última transformada em ré por corrupção, na semana passada, junto com o marido, o também ex-ministro Paulo Bernardo. O reflexo dessa propensão delituosa do Partido pode ser notado nas eleições municipais, onde ele experimenta desempenho medíocre. O PT não apenas encolheu dramaticamente seu prestígio junto à opinião pública. Os parcos candidatos que se habilitaram à disputa ainda tiveram de esconder até mesmo a filiação nas peças de campanha para não serem massacrados. No Rio de Janeiro, sequer foi lançado um candidato próprio. O mesmo ocorrendo em Salvador, Aracaju e São Luís. Nas principais capitais, o desempenho petista é deprimente e ele almeja emplacar somente um prefeito na longínqua cidade de Rio Branco, no Acre. Em Garanhuns, onde Lula nasceu, e em São Bernardo do Campo, onde ele mora, o PT sai derrotado na eleição. E nada se compara à fragorosa surra na maior das capitais, São Paulo, na qual o candidato e atual prefeito, Fernando Haddad, sequer ameaçou a liderança. A indigência política que está a exigir uma refundação do Partido é fruto, inegavelmente, da desfaçatez com que esse grupo tentou assaltar os cofres do País. Preço alto a pagar.

Uma máquina CORRUPTA chamada PT.

                 Verdade sem medo

Uma máquina CORRUPTA chamada PT

Posted on 30 de setembro de 2016 by CristalVox

“Definitivamente há algo de podre no longo reinado petista de quase 14 anos governando o País. O Partido dos Trabalhadores, cada dia fica mais evidente, usou a máquina estatal de maneira criminosa como nenhuma outra agremiação na história.“ Os operadores de desvios do PT. Título do editorial da revista ISTO É, assinado por Carlos José Marques, diretor editorial da Editora Três, sem rodeios “desnuda” o mundo corrupto do Partido dos Trabalhadores. Definitivamente há algo de podre no longo reinado petista de quase 14 anos governando o País. A prisão de dois de seus ministros da Fazenda, em sequência, dentro da Operação Lava Jato desfraldou para o Brasil como funcionava – nos limites do impensável – a engrenagem operacional do Partido na busca de financiamento ilegal para garantir a sua perpetuação no poder. Antônio Palocci foi parar atrás das grades, logo após Guido Mantega, ao ficar demonstrado que a pasta reiteradamente serviu, pelas mãos deles, de arrecadadora de fundos na troca por “favores” lucrativos aos interlocutores. Palocci atuou como intermediário em negócios escusos que, de uma única empreiteira, arrancou pelo menos R$ 128 milhões, conforme apuraram os investigadores. Enquanto isso, enriqueceu. Teve uma das mais fulgurantes carreiras de “consultor” de que se tem notícia, facilitando os contatos entre clientes e os governos de Lula e Dilma, aonde manteve livre acesso mesmo após deixar o posto envolto em escândalos. Disse o juiz Sérgio Moro em seu despacho que o ex-ministro mergulhou em um “mundo de sombras” e usou os mais altos cargos da República e campanhas eleitorais para achacar empresários. O modesto médico de Ribeirão Preto, o “italiano”, como era chamado nos emails, chegou longe. Deu método e sistemática imorais ao relacionamento da sigla PT com o mundo empresarial. Como interlocutor preferencial foi depois sucedido por Mantega que, diligentemente, atendendo a determinação dos mandatários a quem serviu, levou adiante a montagem e execução do esquema. A Polícia Federal liga Mantega a propinas que somam R$ 50 milhões. Os guardiões da economia, agora se sabe, trataram primeiro de garantir os interesses da sigla, dos aliados e seus próprios antes de zelar pela estabilidade.  O Partido dos Trabalhadores, cada dia fica mais evidente, usou a máquina estatal de maneira criminosa como nenhuma outra agremiação na história. De forma premeditada corrompeu o sistema. Não por menos, três tesoureiros petistas, dois ministros da Fazenda e vários chefes da Casa Civil foram parar atrás das grades ou estão em vias disso. Um plantel digno de Ali Babá e os 40 Ladrões. Nos gabinetes da Casa Civil petista o controle da “propinocracia” alcançou o ápice. É surpreendente o número de titulares da pasta pegos em ações delinquentes. A começar por José Dirceu entram na lista Erenice Guerra, Palocci (de novo!), Aloizio Mercadante e a senadora Gleisi Hoffmann, essa última transformada em ré por corrupção, na semana passada, junto com o marido, o também ex-ministro Paulo Bernardo. O reflexo dessa propensão delituosa do Partido pode ser notado nas eleições municipais, onde ele experimenta desempenho medíocre. O PT não apenas encolheu dramaticamente seu prestígio junto à opinião pública. Os parcos candidatos que se habilitaram à disputa ainda tiveram de esconder até mesmo a filiação nas peças de campanha para não serem massacrados. No Rio de Janeiro, sequer foi lançado um candidato próprio. O mesmo ocorrendo em Salvador, Aracaju e São Luís. Nas principais capitais, o desempenho petista é deprimente e ele almeja emplacar somente um prefeito na longínqua cidade de Rio Branco, no Acre. Em Garanhuns, onde Lula nasceu, e em São Bernardo do Campo, onde ele mora, o PT sai derrotado na eleição. E nada se compara à fragorosa surra na maior das capitais, São Paulo, na qual o candidato e atual prefeito, Fernando Haddad, sequer ameaçou a liderança. A indigência política que está a exigir uma refundação do Partido é fruto, inegavelmente, da desfaçatez com que esse grupo tentou assaltar os cofres do País. Preço alto a pagar.

Além disso, o juiz federal considerou que a soltura de ambos pode acarretar em “risco" à ordem pública.

  Verdade sem medo    Decretrada a prisão preventiva de Antonio Palocci Posted on 30 de setembro de 2016 by CristalVox  O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, converteu a prisão temporária do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e do ex-assessor dele, Branislav Kontic, em prisão preventiva, quando não há data definida para que os investigados deixem a cadeia. A prisão temporária dos dois, de cinco dias, vence hoje. Moro acatou pedido do Ministério Público Federal (MPF). O órgão também solicitou medidas cautelares para outro assessor de Palocci, Juscelino Dourado, que também foi preso na 35ª fase da Operação Lava Jato. Dourado vai ser solto sob a condição de entregar passaportes, não deixar o país, não sair de casa por mais de 30 dias e comparecer a todos os autos do processo.  A conversão da prisão de Palocci e Kontic, segundo o despacho de Moro, foi acatada por haver “boa prova de materialidade e de autoria” de ambos sobre os crimes investigados. Além disso, o juiz federal considerou que a soltura de ambos pode acarretar em “risco à ordem pública, à aplicação da lei penal e à instrução ou à investigação”. No despacho, Moro também rebateu a argumentação da defesa de Palocci sobre prisões na semana da eleição. O Código Eleitoral restringe a prisão de eleitores desde cinco dias antes até 48 horas depois do encerramento da eleição. “Ocorre que os investigados já estão presos desde 26 de setembro. A decretação da preventiva na presente data apenas alterará o título prisional, sem alteração da situação de fato”, argumentou o juiz.

Dias Toffoli é delatado e pode ser 'expulso' do STF Revista Veja.

 Publicado19/08/2016 É MANCHETE! Especialista em Política Seguir 4 votosAcusado de defender Dilma, Dias Toffoli é delatado e pode ser 'expulso' do STF Revista Veja traz capa em que Ministro do Supremo recebe fortes acusações.  Ministro do Supremo Tribunal Federal PUBLICIDADE  A Revista Veja desse fim de semana traz uma ampla reportagem sobre o que diz ser uma delação contra o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), José Antônio Dias Toffoli. As revelações teriam o poder, dizem alguns analistas de não só colocar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cadeia, mas também de iniciar o que seria um processo de impeachment do próprio Ministro. A delação é assinada pelo Léo Pinheiro, que presidiu uma das empreiteiras investigadas pelo juiz federal Sérgio Moro na Lava-Jato, a OAS. Segundo a publicação, essa é a primeira vez que um Ministro da mais alta corte do país é citado por delatores no processo que começou investigando os desvios de dinheiro da maior estatal brasileira, a Petrobras. Toffoli já foi acusado diversas vezes de ser um 'Ministro 247', fazendo uma referência à soma do número que dá o 13 petista e que é usado por um grande blog usado pela legenda. Apesar das acusações, geralmente feitas pelos opositores de Lula e da presidente afastada #Dilma Rousseff. Até o momento, a delação do presidente da OAS não teria sido homologada, o que faz com que ela não tenha valor. No entanto, antes mesmo da revista ir às ruas, alguns detalhes da Veja foram divulgados por portais de notícias.   A delação contra Toffoli atingira boa parte da república brasileira e não só petistas. Um dos citados é o Senador por Minas Gerais e candidato à presidência da república, Aécio Neves. Ele diz que Aécio cobraria um valor para a empreiteira administrar obras em Minas Gerais. Esse valor seria de 3% do total da obra. Ou seja, caso a OAS conseguisse um contrato de R$ 100 milhões com o governo estadual, R$ 3 milhões iam para os cofres do PSDB. O pagamento seria feito através de esquema de 'Caixa 2', que é a doação não homologada pelos partidos à Justiça eleitoral. O Ministro do STF ainda não se pronunciou sobre as acusações feitas pela revista Veja. A publicação é uma das mais vendidas do país e suas revelações estão chocando muitas pessoas. E agora, teremos um novo episódio na Lava-Jato. #PT

Erundina mente afirmando que a crise econômica é culpa do governo Temer.

                      JORNALIVRE 
                      POLÍTICA
Inacreditável: em pleno debate, Erundina mente afirmando que a crise econômica é culpa do governo Temer Uma cena surreal aconteceu no debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo no dia de ontem. Nos estúdios da Rede Globo, a candidata do PSOL Luiza Erundina foi sorteada para fazer uma pergunta a um dos adversários. Ela escolheu a senadora Marta Suplicy. Erundina perguntou para Marta o que poderia ser feito para a geração de empregos. Após a resposta de Marta, Erundina soltou a maior mentira da noite: Disse Erundina: “Há um desemprego em massa por conta da política recessiva do seu governo, do governo Temer e você não fez crítica ou posicionamento e isso é incoerência. Você precisa ser mais consequente nas posições”. A pergunta extremamente desonesta fez com que a senadora Marta rebatesse de maneira dura: “Luiza Erundina, por essa não vai? Tenha paciência! Essa crise que estamos vivendo não é de competência e fruto deste governo que estamos vivendo há poucos meses. A crise que estamos vivendo é fruto da incompetência de Dilma Rousseff. Por isso ela sofreu o impeachment, pelo que ela fez na improbidade administrativa e pela incompetência de gerir esse país. Hoje essa crise de doze milhões de desempregados não é culpa do Temer não, é culpa da sua ex-presidente, a incompetência dela, a dificuldade dela de dialogo nos levou a essa situação. Haja paciência de não perceber isso!” Erundina repete a narrativa adotada pela extrema-esquerda, que tenta responsabilizar o governo Michel Temer pela crise econômica que se arrasta desde 2014. Contrariando os números, o noticiário e a lógica, tenta-se atribuir às tímidas propostas elaboradas pelo governo atual pela crise criada pela gestão petista, livrando assim a extrema-esquerda de responsabilidades históricas.

Normalmente, servidores públicos saem ilesos das constantes reformas da Previdência, mas dessa vez não devem escapar.

Economia 


Governo quer que servidor público se aposente mais tarde Proposta de reforma, que pretende promover convergência das regras de aposentadoria, vai implicar no aumento de 55 anos para mulheres e 60 anos para homens Por Da redação access_time 29 set 2016, 10h43 chat_bubble_outline more_horiz  A exigência do tempo de contribuição para ter direito ao benefício integral também será alterada (Reinaldo Canato/VEJA.com) A proposta de reforma da Previdência do governo pretende promover a convergência das regras de aposentadoria dos trabalhadores da iniciativa privada com as dos servidores públicos. Isso vai implicar no aumento da idade mínima para que funcionários públicos se aposentem – atualmente, 55 anos para mulheres e 60 para homens.  Pelo texto que está sendo avaliado pelo presidente Michel Temer, a idade mínima para servidores homens e mulheres se aposentarem subirá para 65 anos, assim na iniciativa privada. A exigência do tempo de contribuição para ter direito ao benefício integral também será alterada. Hoje, os funcionários públicos conseguem se aposentar sem descontos com 30 anos (mulheres) e 35 anos (homens) de serviço. A nova regra seguirá o critério da iniciativa privada: entre 45 anos e 50 anos como período necessário para a aposentadoria integral, com tempo mínimo de 25 anos para ter direito a requerer aposentadoria. Regras para concessão da pensão por morte devem ficar mais restritivas, impedindo o acúmulo de aposentadorias. O mesmo valerá para trabalhadores da iniciativa privada. “As regras de pensão vão mudar para todos”, disse uma fonte do governo. Segundo um técnico envolvido na elaboração da proposta, a ideia é reduzir disparidades entre os regimes privado e público.  Na área econômica do governo, há a defesa de que haja o aumento da contribuição previdenciária dos servidores públicos, atualmente em 11%, para algo entre 13% e 14%. Como contrapartida, seria elevada a contribuição dos órgãos públicos empregadores, de 22% para 28%. Assim como os trabalhadores da iniciativa privada, todos os servidores com menos de 50 anos se enquadrariam nas novas regras. Para os trabalhadores acima dessa idade, haveria um pedágio de 50% no tempo que falta para a aposentadoria. Leia também: ‘Inflação do aluguel’ acelera e acumula alta de 10,66% no ano Após celular, máquina de lavar da Samsung é suspeita de explodir “Normalmente, servidores públicos saem ilesos das constantes reformas da Previdência, mas dessa vez não devem escapar”, disse Rômulo Saraiva, advogado especialista em direito previdenciário. “Essa convergência nas regras já era para ter sido feita há muito tempo, mas antes tarde do que nunca”, afirmou o consultor de orçamento da Câmara dos Deputados, Leonardo Rolim. Ex-secretário de Previdência Social, Rolim defende a unificação das regras, mas em institutos separados para que o INSS não assuma um passivo de 5 trilhões de reais dos Estados e municípios que possuem rombos nas previdências de seus servidores públicos. (Com Estadão Conteúdo)