quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Supremo Tribunal Federal mantenha a posição tomada em fevereiro deste ano, permitindo o cumprimento da pena após o julgamento em segundo grau de jurisdição.
Posted on 5 de outubro de 2016 by CristalVox
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Supremo Tribunal Federal mantenha a posição tomada em fevereiro deste ano, permitindo o cumprimento da pena após o julgamento em segundo grau de jurisdição.
Posted on 5 de outubro de 2016 by CristalVox
Lula recebia três alcunhas nas conversas: tio, presidente e Chefe Maior.
A matéria é da Época e é assinada por FILIPE COUTINHO
Além do diário, a PF conseguiu recuperar mensagens de Whatsapp enviadas por Taiguara. Um dos destinatários favoritos era um segurança do ex-presidente Lula, de nome Valmir Morais. Funcionário da presidência da República, ele acompanhava Lula após o mandato. Como ÉPOCA revelou no início deste ano, Valmir era um dos seguranças que foram 111 vezes a Atibaia, no sítio que Lula diz não ser dele. A PF descobriu que o segurança era, também, um homem de recados do ex-presidente, que não usava celular. Numa das mensagens, Taiguara disse que havia chegado de Angola e precisava, com urgência, de uma reunião com o tio.
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
domingo, 2 de outubro de 2016
sábado, 1 de outubro de 2016
PT/PMDB e a países ideologicamente afinados com os petistas, dentre elas algumas ditaduras sanguinárias.
As seis empreiteiras acusadas de cartel e corrupção na Operação Lava Jato que pagaram, direta e indiretamente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são suspeitas de terem dado um prejuízo de R$ 20 bilhões para a Petrobras, entre 2004 e 2014.
As seis empreiteiras acusadas de cartel e corrupção na Operação Lava Jato que pagaram, direta e indiretamente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são suspeitas de terem dado um prejuízo de R$ 20 bilhões para a Petrobras, entre 2004 e 2014. O valor é uma estimativa calculada por peritos da Polícia Federal, em laudo anexado à denúncia contra o petista, que é analisada pelo juiz federal Sérgio Moro. Odebrecht, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, UTC, Andrade Gutierrez e OAS pagaram Lula por palestras – após sair do governo, em 2011 – ou fizeram doações ao Instituto Lula. Duas delas, OAS e Odebrecht, acusadas de custearem bens e benefícios pessoais ao ex-presidente. Entre as “benesses” estariam o apartamento tríplex do Edifício Solaris, no Guarujá (SP), o custeio de armazenamento de bens pessoais por empresa especializada de São Paulo e a compra e as reformas do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP). Do rombo total estimado, R$ 3 bilhões são referentes aos pagamentos de propinas das seis empreiteiras nos dez anos que o esquema de fraudes e corrupção em contratos da Petrobras teria funcionado. Acusação do Ministério Público Federal coloca Lula como o “comandante” da sistemática de loteamento político para arrecadação de propinas engendrada na estatal, sob o controle do PT, PMDB e PP. Os crimes só eram mantidos, devido ao conluio dos políticos e agentes públicos com o cartel de empreiteiras. “Considerando que em ambiente cartelizado a competitividade fica praticamente descartada, estima-se que os percentuais de lucros excessivos aplicados pelas empreiteiras cartelizadas possam ter variado entre o mínimo de 3%, correspondente aos valores repassados a partidos e políticos e aos ex-funcionários da Petrobras, podendo chegar a até 20%, limite superior aceito em grande parte dos contratos firmados”, registram os peritos criminais federais Audrey Jones de Souza, Raphael Borges Mendes e Jefferson Ribeiro Braga. Na semana passada, a força-tarefa da Lava Jato começou a apresentar à Justiça Federal as primeiras acusações de cartel – até aqui, foram imputados aos alvos os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O cálculo leva em consideração ainda os resultados de outro laudo feito para analisar os contratos de obras na Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) – duas obras centrais no esquema alvo da Lava Jato. Os dados apontam que, apesar da corrupção ter gerado um desvio de 3% para prover o caixa da propina, o esquema elevou na maioria dos casos em 20% os custos dos contratos – com sobrepreço e aditivos, por exemplo. Em balanço de 2014, a Petrobras já lançou os mais de R$ 6 bilhões em prejuízo, referente ao valor das propinas confessas por ex-diretores e ex-gerentes da estatal.
As seis empreiteiras acusadas de cartel e corrupção na Operação Lava Jato que pagaram, direta e indiretamente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são suspeitas de terem dado um prejuízo de R$ 20 bilhões para a Petrobras, entre 2004 e 2014.
As seis empreiteiras acusadas de cartel e corrupção na Operação Lava Jato que pagaram, direta e indiretamente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são suspeitas de terem dado um prejuízo de R$ 20 bilhões para a Petrobras, entre 2004 e 2014. O valor é uma estimativa calculada por peritos da Polícia Federal, em laudo anexado à denúncia contra o petista, que é analisada pelo juiz federal Sérgio Moro. Odebrecht, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, UTC, Andrade Gutierrez e OAS pagaram Lula por palestras – após sair do governo, em 2011 – ou fizeram doações ao Instituto Lula. Duas delas, OAS e Odebrecht, acusadas de custearem bens e benefícios pessoais ao ex-presidente. Entre as “benesses” estariam o apartamento tríplex do Edifício Solaris, no Guarujá (SP), o custeio de armazenamento de bens pessoais por empresa especializada de São Paulo e a compra e as reformas do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP). Do rombo total estimado, R$ 3 bilhões são referentes aos pagamentos de propinas das seis empreiteiras nos dez anos que o esquema de fraudes e corrupção em contratos da Petrobras teria funcionado. Acusação do Ministério Público Federal coloca Lula como o “comandante” da sistemática de loteamento político para arrecadação de propinas engendrada na estatal, sob o controle do PT, PMDB e PP. Os crimes só eram mantidos, devido ao conluio dos políticos e agentes públicos com o cartel de empreiteiras. “Considerando que em ambiente cartelizado a competitividade fica praticamente descartada, estima-se que os percentuais de lucros excessivos aplicados pelas empreiteiras cartelizadas possam ter variado entre o mínimo de 3%, correspondente aos valores repassados a partidos e políticos e aos ex-funcionários da Petrobras, podendo chegar a até 20%, limite superior aceito em grande parte dos contratos firmados”, registram os peritos criminais federais Audrey Jones de Souza, Raphael Borges Mendes e Jefferson Ribeiro Braga. Na semana passada, a força-tarefa da Lava Jato começou a apresentar à Justiça Federal as primeiras acusações de cartel – até aqui, foram imputados aos alvos os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O cálculo leva em consideração ainda os resultados de outro laudo feito para analisar os contratos de obras na Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) – duas obras centrais no esquema alvo da Lava Jato. Os dados apontam que, apesar da corrupção ter gerado um desvio de 3% para prover o caixa da propina, o esquema elevou na maioria dos casos em 20% os custos dos contratos – com sobrepreço e aditivos, por exemplo. Em balanço de 2014, a Petrobras já lançou os mais de R$ 6 bilhões em prejuízo, referente ao valor das propinas confessas por ex-diretores e ex-gerentes da estatal.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
A instituição é, indiscutivelmente, a que apresenta o maior risco sistêmico da Europa, com ativos que equivalem a mais da metade do PIB anual da Alemanha.
MERCADOS
POR RODRIGO TOLOTTI UMPIERES 30 set, 2016 14h44 SÃO PAULO - Infomoney
Merkel não tem outra escolha a não ser salvar o Deutsche Bank, diz Gartman Em carta publicada hoje, o investidor diz que o governo terá que ajudar o banco, mas uma notícia durante a tarde pode ser meio caminho para esta ajuda. A situação do Deutsche Bank tomou o noticiário nesta semana conforme o maior banco da Alemanha caminha para o fundo do poço e faz o mercado relembrar do seu maior trauma recente: a quebra do Lehman Brothers em 2008. Mas o cenário ainda é incerto e a cada momento o rumo das coisas parece mudar. Mas a velha máxima do mercado surgida na crise está de volta: o Deutsche é grande demais para quebrar? Tudo começou com a informação de que a Justiça dos Estados Unidos quer impor uma multa de US$ 14 bilhões ao banco, o que torna praticamente inevitável que a instituição receba ajuda para se salvar. E neste ponto o problema chega ao governo, que é o único capaz de fazer este papel, mas que não está nem um pouco disposto a resolver este problema.Fantasma do Lehman Brothers volta a assombrar: qual é o risco da crise do Deutsche para os mercados?
O influente investidor Dennis Gartman afirmou na manhã desta sexta-feira (30) que Angela Merkel e sua equipe não tem escolha, eles precisam ajudar o Deutsche. "No final, a Alemanha não pode permitir que o Deutsche Bank falhe, nem sequer insinuar seu fracasso", diz o economista em sua carta para clientes. "O Estado alemão terá de fazê-lo muito, muito claro porque a plena fé e o crédito da república alemã estão por trás deste banco. O resgate pode ocorrer até mesmo por financiamento de curto prazo. Mas não pode ser de outra forma", continua Gartman. "A falha do Deutsche pode permitir que bancos menores, regionais, fracassem, assim como os bancos de empréstimos de casas. Talvez, por causa da história do banco, que é simplesmente chamado de "The Deutsche Bank" será mantido solvente no final. Mais uma vez, não pode ser de outra forma", completa. Mas o cenário pode ter mudado nesta tarde com a notícia da Associated Press de que o banco estaria próximo de um acordo com as autoridades americanas, enquanto o valor da multa pode ter ficar em quase um terço do que se esperava antes, caindo para US$ 5,4 bilhões. Mas ninguém sabe até onde isso representa a realidade e o quanto isso reduziria a necessidade do banco precisar de ajuda do governo. Nesta manhã, o presidente do Deutsche, John Cryan, enviou uma carta para seus funcionários em que tentou passar uma imagem de calma, defendendo que a instituição permanece robusta. A notícia de que vários fundos de investimento ("uns poucos", segundo ele) estão reduzindo suas exposições ao banco levou-o também a dizer que essa perda é pequena comparada com a vasta base de clientes no total. "Devemos olhar para o cenário completo. O Deutsche Bank tem mais de 20 milhões de clientes. Somos e permanecemos um forte Deutsche Bank", afirmou na carta. Cryan afirmou ainda que o banco está estável e tem uma almofada de capital suficientemente grande. Ele culpa a "especulação" e "certas forças" pela derrapagem na bolsa. Para o diretor da mesa de trade da corretora Mirae, Pablo Stipanicic Spyer, a carta do presidente do banco provocou uma correção das perdas que aconteceram nas últimas sessões. "A [chanceler alemã, Angela] Merkel não vai salvar o banco, por isso os investidores acreditaram na carta", afirma. Para ele, a hecatombe nos mercados que muitos preveem que possa acontecer com um aprofundamento dos problemas do banco alemão não deve ocorrer. Mas as coisas não são tão simples. Em um editorial publicado nesta sexta, a Bloomberg afirma que "mesmo que a Alemanha realmente tivesse a intenção de deixar o Deutsche Bank quebrar, não poderia ameaçar fazer isso de forma plausível. A instituição é, indiscutivelmente, a que apresenta o maior risco sistêmico da Europa, com ativos que equivalem a mais da metade do PIB anual da Alemanha. Usar o Deutsche Bank como exemplo poderia levar a um contágio devastador". Uma das soluções apontada pela agência de notícias seria as autoridades europeias – em especial o Banco Central Europeu - conduzirem o processo de recapitalização. Isso significa conduzir testes de estresse que identifiquem a verdadeira escala de necessidades dos bancos, descobrir quais instituições podem e devem quebrar e oferecer dinheiro público para fortalecer o restante, se necessário. O pior cenário ser evitado, mas a crise do Deutsche é apenas a ponta do iceberg em um problema que pode afetar praticamente toda Europa. "Se as autoridades puderem mostrar determinação suficiente para inspirar a confiança do mercado, os bancos da região ainda podem ser capazes de levantar o capital que precisam junto a investidores privados (como os bancos americanos fizeram em 2009)", conclui a Bloomberg.
Dilma conseguiu sua aposentadoria em menos de 24 horas após sofrer impeachment.
Abominável: depois de afundar o Brasil, Dilma furou a fila do INSS para se aposentar Como diz a revista Época, Dilma conseguiu sua aposentadoria em menos de 24 horas após sofrer impeachment. A matéria diz que um de seus aliados mais próximos, o petista Carlos Eduardo Gabas, entrou pelos fundos da Agência da Previdência Social do Plano Piloto, na Quadra 502 da Asa Sul de Brasília. Ele estava acompanhado de uma mulher munida de uma procuração em nome de Dilma, e passou passou por uma porta de vidro em que um adesivo azul-real estampava uma mão espalmada com o aviso: “Acesso apenas para servidores”. Mesmo assim, ele conseguiu passar. Usando sua influência, ele também contou com sua influência como ex-secretário executivo e ex-ministro da Previdência do recém-encerrado governo Dilma, para, junto com a ajuda do chefe da agência – Iracemo da Costa Coelho – dar entrada no requerimento de aposentadoria da trabalhadora Dilma Vana Rousseff. Foi contabilizado um tempo de contribuição previdenciária de 40 anos, nove meses e dez dias. Quando Gabas saiu da sala, Dilma estava aposentada, com renda mensal de R$ 5.189,82, teto do regime previdenciário. O detalhe é que o tempo médio de espera para que um cidadão consiga uma data para requerer aposentadoria em uma agência da Previdência é de 74 dias, segundo informações do INSS – 115 dias no Distrito Federal, onde o pedido de Dilma foi feito. Não há qualquer rastro de agendamento no sistema do INSS para que Dilma (ou alguém com uma procuração em seu nome) fosse atendida naquele 1º de setembro ou em qualquer outra data. O tratamento dispensado a Dilma foi, portanto, apenas um episódio de privilégio, obtido por meio de atalhos proporcionados por influência no governo.