https://youtu.be/-ggMMmYLwmo
terça-feira, 23 de maio de 2017
sábado, 20 de maio de 2017
Pacto de Princeton
Souza ST quinta-feira, 26 de março de 2015
PACTO DE PRINCETON. VOCÊ SABIA SOBRE ISSO?
AGORA VAMOS ENTENDER SOBRE A UNIÃO DOS PRESIDENTES
"FHC" Fernando Henrique Cardoso
O FORO DE SÃO PAULO E O DIÁLOGO INTERAMERICANO, A HEGEMONIA SOCIALISTA COMUNISTA QUE FARÁ O BRASIL SE AJOELHAR DIANTE DO COMUNISMO.
Em Princeton - Janeiro de 1993 -, Lula e Fernando Henrique Cardoso firmaram um PACTO. Lula representava o Foro de São Paulo, organização que fundou em parceria com Fidel Castro para fomentar o SOCIALISMO-COMUNISMO na América Latina; FHC respondia pelo Diálogo Interamericano, grupo ligado ao Partido Democrata norte-americano e marcado pelo socialismo fabiano.
O objetivo do pacto era estabelecer uma estratégia que pudesse pavimentar o projeto de poder da esquerda latino-americana - e que pudesse se sustentar com a derrocada da União Soviética (URSS). Entre os os termos do acordo constavam:
1. A participação de revolucionários guerrilheiros nas eleições;
2. O controle populacional, promovido com esterilizações, o estímulo de uniões homossexuais e a legalização do ABORTO;
3. O enfraquecimento da Igreja Católica para prevenir reações contrárias aos projetos estabelecidos. Um dos mecanismos utilizados para este fim foi a Teologia da Libertação - um simulacro de teologia forjado para perverter a fé e politizá-la, para parasitar a Igreja Católica e ardilosamente instrumentalizá-la em favor das ambições revolucionárias;
4. O enfraquecimento das Forças Armadas;
Em 1993 Lula esteve com Fidel Castro em Havana, uma semana antes de ter tido um encontro em Princenton, nos EUA com o então senador Fernando Henrique Cardoso. Lula estava acompanhado de José Genoíno e de Frei Beto, e juntos se reuniram com Fidel para realizar um Pacto de Ação Continental. Isto teria ocorrido na última semana de julho de 93. Na época, tudo indicava que Lula ganharia as eleições de 94 com apoio de FHC conforme acertado por ambos em reunião realizada em Princenton.
O encontro em havana não era uma simples reunião de Lula e de do ditador comunista Fidel. Mas, sim de uma organização da qual a grande maioria dos mortais não tinha qualquer ideia, denominada "Foro de São Paulo", que não era secreta mas que também não era para conhecimento de gregos e troianos. O que se sabia sobre esta organização era somente noticiado internamente em Cuba. Havia uma edição internacional, do "Granma", em várias línguas, que, entretanto, não publicavam os assuntos relativos à estratégia da esquerda latino-americana, patrocinada pelo Foro, depois de fundado, sob as "benções" e inspiração de Fidel Castro. Mais tarde, o Foro passou a ter algum tipo de noticiário restrito em alguns jornais de alguns países, e, até, uma revista, quase de circulação interna, chamada "América Libre", dirigida por Frei Beto, editada na Argentina.
Estavam presentes, nessa reunião, 112 organizações de esquerda de toda a AL (América latina), além de observadores convidados de organizações de esquerda de outros continentes. Era o seu IV Encontro Internacional. A primeira, tinha sido quando se realizou a fundação do Foro em São Paulo, no Hotel Danúbio, nos inícios de 90, logo após a vitória de Collor sobre Lula, como estava previsto que deveria ser feito, se isso acontecesse, desde uma reunião em 8 de janeiro de 89, em Havana, também publicada no "Paraíso Perdido", com a presença de Fidel, de Lula, Frei Beto, ( assessor de Lula, quando presidente e que residia no Palácio do Planalto), de José Genoino, (na ocasião, presidente do PT), e do jornalista Kroscho, (atual assessor de imprensa do presidente Lula.)...............................................................................................................................................................................................
sábado, 13 de maio de 2017
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Estilo Moro
'Estilo Moro' de interrogar surte efeito e estratégia do juiz dá certo
Postura estratégica de Sérgio Moro, vista mais no Judiciário americano, consegue Inspiração fazer 'um cerco' no investigado.
de Sérgio Moro vem da Justiça americana Juliano Especialista em Política
Publicado 12/05/2017
O juiz federal paranaense Sérgio Moro mostrou uma postura não muito convencional do Judiciário brasileiro, durante o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio # Lula da Silva. No interrogatório de quase cinco horas, Moro manteve o tom de voz cordial, se mostrou muito concentrado no depoimento, se utilizou de um pouco de ironia e teve o papel de um juiz promotor, termo usado no meio jurídico. O juiz promotor seria aquele que é ativo a todo momento, desde a investigação até o interrogatório.
Uma das estratégias utilizadas por Moro, no depoimento do petista, é voltar várias vezes ao mesmo assunto para que Lula pudesse se contradizer em determinada alegação.
O juiz também chegou a ir além do componente envolvido na investigação. Moro queria mais. Queria saber sobre assuntos interligados e causou indignação dos advogados de Lula, que orientaram o petista a não responder certas indagações.
O magistrado buscava contradições e verdade no interrogatório. Lula chegava a dizer que não sabia a respeito de alguns documentos mostrados pelo juiz. O ex-presidente acabou até falando algo que ofendeu os agentes federais. O petista afirmou que se foi achado algum documento no apartamento dele, pode ter sido colocado lá por algum agente, se reportando ao episódio da condução coercitiva que ele sofreu em março do ano passado.
A Federação Nacional dos Policiais Federais enviou uma nota [VIDEO] com repúdio aos dizeres de Lula e prometeu processá-lo.
Inspiração americana
A atuação de Moro é algo visto mais no Judiciário dos Estados Unidos do que no Brasil.
Essa inspiração do juiz vem da # Justiça americana, da qual ele sempre admirou e se tornou uma escola para ele.
Todas essas indagações e estratégia do juiz acabou dando certo e Lula acabou cometendo algumas contradições. Um dos momentos foi quando o ex-presidente afirmou que seu encontro com Renato Duque, ex-diretor da Petrobrás, foi intermediado pelo ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Um pouco antes, o petista havia dito que não sabia se Vaccari e Duque tinham algum contato.
Outro momento de contradição foi quando comentou que seu filho teria explicado para ele sobre a situação do triplex, no Guarujá. Mais tarde disse que a sua esposa falecida, dona Marisa Letícia, foi a responsável sobre esse assunto.
Sentença
Sérgio Moro tem até três meses para dar a sentença final de Lula. Nas próximas semanas, serão permitidos o acréscimo de provas do Ministério Publico Federal (MPF) e novas alegações da defesa do ex-presidente. #Sergio Moro
quinta-feira, 11 de maio de 2017
O STF quer matar o Brasil.
história não contada dos 11 ministros do STF – Quem são eles?
May 3, 2017
Rui Lacerda
Bestializados, os brasileiros assistiram ao julgamento do pedido de HABEAS CORPUS de José Dirceu pelo STF.
Surpresos com a decisão de soltura de um dos maiores ladrões da história e do segundo principal líder da quadrilha petista que destruiu a nação brasileira?

Essa decisão só pegou de surpresa quem não conhece a biografia dos ministros do STF.
O compromisso dos vendilhões da República não é com a Constituição e com as leis de nosso país, mas com o bom e velho “estamento burocrático”, essa simbiose macabra entre políticos corruptos, burocratas ladravazes e empresários de compadrio.
Vejamos, pois, a biografia de cada uma de Vossas Excelências:
CELSO DE MELLO – indicado ministro pelo dono do Maranhão, José Sarney, depois de trabalhar no seu governo. Dividiu apartamento com José Dirceu nos tempos de estudante universitário em São Paulo. Antes disso, havia sido burocrata no Ministério Público de São Paulo.
MARCO AURÉLIO DE MELLO – indicado ministro por seu primo, o famoso coronel das Alagoas, Fernando Collor de Mello. Virou ardoroso defensor do PT após sua filha, Letícia de Mello, ser indicada Desembargadora Federal por Dilma Rousseff no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, em 2014. Antes disso, foi burocrata no Tribunal Superior do Trabalho.
GILMAR MENDES – indicado ministro pelo sociólogo marxista, Fernando Henrique Cardoso, depois de trabalhar no seu governo como Advogado-Geral da União. Sua esposa trabalha no escritório do lobista jurídico Sérgio Bermudes, advogado de Eike Batista. Não por coincidência, Gilmar Mendes soltou Eike Batista da cadeia.
RICARDO LEWANDOWSKI – indicado ministro pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Sua mãe era amiga pessoal da esposa de Lula, a famigerada Dona Marisa, aquela que mandou os coxinhas enfiarem as panelas no cu. Antes disso, foi secretário da Prefeitura de São Bernardo do Campo, berço do PT e do peleguismo. Durante o julgamento do impeachment de Dilma Rousseff, rasgou a Constituição brasileira ao dividir a votação das penas a que Dilma seria submetida. Com isso, favoreceu a ex-presidente, que não teve seus direitos políticos cassados. Seu filho é advogado no escritório de advocacia Tauil e Chequer, responsável pela compra da refinaria de Pasadena, que lesou milhões de brasileiros e deu início às investigações da Operação Lava-jato. Quem também atua nesse escritório é Luís Inácio Adams, ex-Advogado Geral da União de Dilma Rousseff.
CARMEN LÚCIA – indicada ministra pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Foi burocrata na Procuradoria Geral do Estado de Minas Gerais.
DIAS TOFFOLI – indicado ministro pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Foi advogado do PT e assessor de José Dirceu na época do mensalão. Reprovado duas vezes no concurso para juiz do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, foi aprovado pelo Senado Federal para virar ministro do Supremo Tribunal Federal. Tendo sido assessor de José Dirceu, votou pela soltura de seu ex-chefe.
LUIZ FUX – indicado ministro pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Antes de sua indicação para o cargo de ministro, reuniu-se com José Dirceu para dizer que “mataria no peito” o julgamento do mensalão. Sua filha, que atuava no escritório de Sérgio Bermudes – sim, o mesmo escritório em que trabalha a mulher de Gilmar Mendes –, foi indicada desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro por Pezão, atual governador do Rio e melhor amigo de Sérgio Cabral, ex-governador preso na Operação Lava-jato.
ROSA WEBER – indicada ministra pela guerrilheira Dilma Rousseff. É uma das melhores amigas do ex-marido de Dilma, Carlos Araújo, ex-assaltante de bancos e advogado de sindicatos em Porto Alegre. Antes disso, foi burocrata no Tribunal Superior do Trabalho.
LUÍS ROBERTO BARROSO – indicado ministro pela guerrilheira Dilma Rousseff. Foi advogado do terrorista Cesare Battisti e defensor do aborto. Seu antigo escritório foi contratado por 2 milhões de reais pela Eletronorte (empresa estatal federal). Antes disso, foi burocrata na Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro.
LUIZ EDSON FACHIN – indicado ministro pela guerrilheira Dilma Rousseff. Pediu votos para Dilma Rousseff na campanha presidencial de 2010. Professor da Universidade Federal do Paraná, apoiou a criação de turma especial para os militantes do MST dentro da Faculdade de Direito. Sua filha, advogada da empresa estatal Itaipu, já foi condenada por litigância de má-fé pelo próprio STF. Foi procurador do Estado do Paraná e, rasgando a Constituição do Estado, exerceu ao mesmo tempo a advocacia privada mesmo estado proibido de fazê-lo.
ALEXANDRE DE MORAES – indicado ministro pelo atual presidente, ex-vice de Dilma Rousseff. Foi secretário de Gilberto Kassab e de Geraldo Alckmin.
Depois de ler tudo isso, você continua surpreso com a decisão tomada pelo STF de soltar José Dirceu?
Esse é apenas o início do desmonte da Operação Lava-jato e da tentativa de fazer Lula voltar ao poder em 2018.
Momentos antes de sair da cadeia, José Dirceu disse o seguinte:
“Nada será como antes e não voltaremos a repetir os erros. Seguramente, voltaremos com um giro à esquerda para fazer as reformas que não fizemos na renda, riqueza, poder, a tributária, a bancária, a urbana e a política. Não se iludam vocês e os nossos. Não há caminho de volta. Quem rompeu o pacto que assuma as consequências”.
Sob a batuta do STF, os políticos corruptos, os burocratas ladravazes e os empresários de compadrio estão se preparando para a volta de Lula em 2018.
O STF quer matar o Brasil. De que lado você está?
terça-feira, 9 de maio de 2017
Estado Brasileiro, tendo em vista se perpetuarem no poder, pelo menos, por 70 anos, como fizeram os outros comunas, com a extinta UNIÃO SOVIÉTICA!! Grande parte dos culpados, já são conhecidos
quinta-feira, 4 de maio de 2017
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